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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Após naufrágio, Arcon informa que vai reforçar a fiscalização.

Último acidente com embarcação clandestina resultou na morte de 23 pessoas no rio Xingu.

Foto: Marcio Flexa/Agência Pará
A Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Pará (Arcon-PA) informou, na tarde desta segunda-feira (28), que vai redobrar a atenção na fiscalização de barcos. A ação foi divulgada após a último naufrágio no Pará, com o acidente na embarcação clandestina “Capitão Ribeiro”, que resultou na morte de 23 pessoas no último dia 22 de agosto. 

A embarcação já havia sido notificada pela Arcon mas, apesar disso, o proprietário seguiu com o transporte ilegal. O naufrágio aconteceu no rio Xingu, a cerca de 50 quilômetros da cidade de Porto de Moz, no sudoeste paraense. 
ROTINA
Para que a embarcação esteja regular, precisa ser registrada junto à Arcon-Pa e ter a autorização da linha para prestar o serviço público. Qualquer barco que não obedeça a esses requisitos, é considerado clandestino. Atualmente, são 128 as embarcações devidamente cadastradas junto à Arcon.
A fiscalização acontece diariamente em seis terminais homologados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antac) ( Belém, no Terminal Hidroviário, Salvaterra, Soure, Itaituba, Colares e Santarém). Durante os  períodos de maior frequência de viagens como férias e feriados, entretanto, a fiscalização é ampliada de forma rotativa. Existe uma diretoria de fiscalização e um grupo técnico que fazem uma análise do movimento e suas demandas e a fiscalização é direcionada com base nesse estudo. Os fiscais atuam nesses postos homologados desde às 5 da manhã, antes de sair as embarcações, até a última delas chegar ao porto.
As empresas autorizadas para a embarcação também passam por fiscalizações rotineiras e estão sujeitas ao pagamento de multas pecuniárias diante de situações como atrasos, falta de higiene nos barcos e superlotação.




ORM


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