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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Navios da Marinha finalizam buscas da embarcação naufragada no rio Amazonas

Navios da Marinha finalizam buscas da embarcação naufragada no rio Amazonas (Foto: Divulgação/Segup)
(Foto: Divulgação/Segup)
O navio hidrocenográfico Rio Branco e o navio-patrulha Bocaína, pertencentes à Marinha do Brasil, já encerraram as missões de sondagem e buscas referentes ao naufrágio do empurrador da empresa Bertolini, que conduzia o comboio de balsas carregadas de milho, mas se chocou com o casco do navio Mercosul Santos, no último dia 2, no rio Amazonas, próximo ao município de Óbidos, região do baixo Amazonas.

Uma lancha da Capitania Fluvial de Santarém, com quatro militares ainda permanece na área.
O navio Rio Branco realizou sondagens que permitiram a localização do empurrador, que se encontra afundado a uma profundidade de 63 metros, e já retornou às missões de cartografia no rio Madeira, de onde foi deslocado para Óbidos.
O patrulha Bocaína fez uma varredura em busca dos corpos dos desaparecidos em uma área de 98 quilômetros, que se estendeu do Patacho, em Santarém, até o local provável da colisão, durante 4 dias.

Segundo o capitão Ricardo, delegado da Marinha em Santarém, o inquérito marítimo foi aberto no mesmo dia do acidente e tem prazo de 90 dias para ser concluído. A equipe encarregada pelo inquérito retornou a Santarém, depois de ouvir o depoimento da tripulação do navio Santos Mercosul, de testemunhas e de dois sobreviventes.

Depois que o empurrador for levado até a superfície, a comissão que investiga as causas e as responsabilidades pelo acidente voltará até o local do acidente para que o inquérito seja continuado. A suspeita é que os corpos dos desaparecidos estejam nos compartimentos da embarcação.

Nesta segunda-feira (14), familiares dos desaparecidos fazem uma ato em protesto contra a demora na contração da empresa de salvatagem que fará a reflutuação do empurrador e uma audiência.





DOL (Com informações do Estadonet)

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