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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

“Homem dos facões” consome duas horas de 3 forças de segurança e SAMU

PM, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e SAMU agem em conjunto para imobilizar jovem perturbado mentalmente
“Homem dos facões” consome duas horas de 3 forças de segurança e SAMU
Viaturas das forças de segurança na porta da residência do rapaz que suportou até choque de arma não letal
Por volta de 11h30 desta segunda-feira, dia 9, viaturas da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e do SAMU estacionaram em frente ao câmpus da UEPA (Universidade do Estado do Pará) em Marabá e um grande engarrafamento se formou na redondeza. Rapidamente, pelas redes sociais, espalhou-se uma fake news (notícia falsa), dando conta que um homem teria feito um estudante refém na UEPA.

Em verdade, segundo explicou à reportagem do Correio de Carajás o tenente PM Aureliano, um jovem de 24 anos com perturbações mentais sofreu um surto em casa e os familiares acionaram o SAMU, que ao chegar ao local, percebeu que ele estava bastante agitado e com dois terçados amolados em um quarto isolado no fundo de casa, em frente à UEPA.Com isso, solicitaram apoio do Corpo de Bombeiros, que enviou uma equipe ao local e a Guarda Municipal também mobilizou sua guarnição. Mesmo assim, ele não foi contido.
A Polícia Militar enviou duas viaturas e mais uma terceira equipe especializada nesse tipo de situação, utilizando armas não letais. “Eles utilizaram choque e não houve efeito algum, porque o rapaz continuava em pé e com os dois terçados na mão”, conta o tenente.
Cerca de duas horas depois da primeira abordagem do SAMU, com uso de “outras técnicas” finalmente o rapaz caiu e foi imobilizado e levado para o Hospital Municipal e de lá encaminhado para o CAPS (Centro de Atendimento Psicossocial), na Folha 31, sendo acompanhado pela família.

Segundo o tenente Aureliano, o jovem já havia passado por situações parecidas em outras ocasiões e as crises ocorrem há cerca de dois anos. “Não havia como negociar rendições neste caso, porque não há como negociar com pessoas perturbadas mentalmente”, explica. (Ulisses Pompeu)





Correio de Carajás






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