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quinta-feira, 20 de março de 2014

Batalhão apreende carne de jacaré, pirarucu e madeira ilegais no Amazonas

O Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAM), apreendeu duas embarcações com mais de quatro toneladas de carne de jacaré e pirarucu ilegal, além de madeira sem o Documento de Origem Florestal (DOF). As apreensões aconteceram na madrugada desta quinta-feira (20), e noite de quarta-feira (19). Um caminhão que transportava uma quantidade de madeira acima do declarado no documento obrigatório também foi apreendido na Ponte rio Negro.

De acordo com o tenente Souza Andrade, as apreensões aconteceram após um patrulhamento de rotina pela rota fluvial e terrestre. O barco Dilson Pantoja foi abordado entre os municípios amazonenses de Iranduba e Manacapuru e foi constada mais de quatro toneladas de carne de jacaré e de pirarucu que seriam comercializadas em Santarém (PA).
O material ilegal estava escondido em baixo de castanha do Pará, com o objetivo de passar despercebido pela revista do órgão fiscalizador. O responsável pela embarcação, o senhor Carlos Alberto Souza Rodrigues, de 50 anos, foi detido durante a ação.
No barco Daniel Silva, que estava atracado no porto de Manacapuru, foi encontrado cerca de 40m³ de madeira sem o DOF, entre pranchas, viga e vigota. A polícia prendeu Gelson da Silva Brito, de 30 anos.
A equipe terrestre do Batalhão Ambiental fez abordagem ao motorista do caminhão Mecedez 11/13, de placas JWI-0962, e constatou irregularidades na descrição da carga de madeira no DOF.
Segundo o sargento Souza Andrade, o documento oficializava o carregamento de 6m³ de madeira, porém o caminhão estava transportado aproximadamente 9m³. Sendo 3m³ acima do descrito oficialmente. Júnior Amorim Silva, 32, foi levado para a delegacia para prestar esclarecimentos.
As embarcações foram trazidas para o porto de São Raimundo, em Manaus, onde será realizado o balanço total das apreensões nesta manhã. Os suspeitos foram encaminhados para a Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente (DEMA), onde serão autuados pelo crime ambiental.
“O material será contabilizado e depois doado para instituições filantrópicas. A madeira será destinada as ações da Defesa Civil do município. O Batalhão Ambiental continuará trabalhando para defender a preservação ambiental”, finalizou.


A Crítica


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