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sexta-feira, 23 de junho de 2017

Mulher é estrangulada por colega de trabalho dentro de hospital

A vítima fez o exame de corpo de delito nesta quinta-feiraAcervo Pessoal
Uma funcionária do Hospital Universitário Antônio Pedro, em Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, foi estrangulada por um colega de trabalho até desmaiar nesta terça-feira, chegando a ficar cinco minutos desacordada. Ela foi socorrida na emergência do próprio hospital e o caso foi registrado na Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Niterói.

A vítima, Maria da Silva Macário, 61, que trabalha no arquivo de patologia do hospital, contou ao DIA que a agressão aconteceu após uma brincadeira: "Eu vi ele no fundo da sala onde eu trabalho e perguntei se ele estava tendo uma crise existencial. Ele me olhou de um jeito horrível, partiu para cima do meu pescoço e me estrangulou. Eu falei que estava brincando, mas ele não me soltou, até que perdi os sentidos". 

Ela foi salva por colegas de trabalho depois que uma funcionária ouviu um barulho, entrou na sala e gritou por socorro. "As pessoas tiveram que tirar ele de cima de mim. Me contaram que enquanto eu estava desmaiada, ele arrancou o crachá, tirou a camisa e gritava 'Eu estrangulei a Maria!'", disse ela, que acredita que o rapaz sofra de algum tipo de transtorno mental.
De acordo com a vítima, o suspeito de agressão é chamado para trabalhar no hospital de tempos em tempos, cobrindo férias de outros funcionários. Ela fez o exame de corpo de delito e precisou ficar em observação.
Apesar de ter registrado o caso em uma delegacia, ela acredita que o agressor não tenha sido preso: "Acho que foi afastado do trabalho do hospital, mas não preso. Pessoas que estavam lá me contaram que o pai foi buscá-lo. Ele precisa de tratamento, pode matar uma pessoa. Eu mesma poderia estar morta hoje", lamentou.
Procurado, o suspeito, identificado como Bernardo, não se pronunciou até o fechamento desta reportagem. A assessoria da Polícia Civil também foi procurada pelo DIA desde às 15h30 mas, até a conclusão da matéria, não se pronunciou sobre o caso.



O Dia

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