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sábado, 10 de maio de 2014

Mulher de 40 anos é suspeita de matar namorado de 15 por estrangulamento, em Manaus

assassinato
Gilmara Cunha Carlos, 40 anos, foi presa nesta sexta (9), em Manaus, como suspeita de ter assassinado por estrangulamento um garoto de 15 anos, identificado como Matheus Gonçalves da Silva, dentro de uma casa no conjunto Viver Melhor, bairro Santa Etelvina, na Zona Norte da cidade. Os dois tinham um relacionamento amoroso e Gilmara teria cometido o crime “por ciúmes”.

Na casa onde aconteceu o crime, na rua Ágata Musgo, quadra 15, havia seis pessoas. Uma delas era a adolescente Angeli de Lima, que contou que Matheus não queria mais namorar Gilmara e, por isso, a suspeita não aceitou a decisão e cometeu o crime. Vizinhos disseram que os moradores do local frequentemente faziam festas regadas à bebida e droga. A polícia afirmou que todos na casa estavam visivelmente “drogados”.
Angeli declarou que ela e o namorado de 20 anos estavam dormindo em um quarto, dois adolescentes de 14 e 15 anos estavam em outro quarto, quando Gilmara e Matheus chegaram à residência por volta das 5h. Angeli disse que não ouviu gritos de discussão por conta do barulho do aparelho de ar condicionado que estava ligado e só percebeu algo estranho quando ouviu um forte chute na parede da sala.
Nem Matheus nem Gilmara moravam no local, mas a suspeita teria pedido para dormir na casa para se reaproximar de Matheus, que estava passando uns dias ali. Após o barulho da batida na parede, todos saíram dos cômodos e viram Gilmara sobre o corpo de Matheus, o enforcando com um pedaço de pano. Os jovens imobilizaram a mulher e enquanto outros tentaram reanimar Matheus, mas ele já estava desacordado.
Após o homicídio, Gilmara ainda tentou fugir, mas foi pega por vizinhos e levada para a residência, onde ficou trancada até a chegada dos policiais da 26ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom). Ela se comportava com frieza e negou falar com a imprensa e a polícia, enquanto vizinhos a insultavam. A mulher foi levada para o 26º Distrito Integrado de Polícia (DIP), e poderá ser indiciada por homicídio.


A Crítica


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