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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Preso por estupro que ‘curtiu’ fotos da vítima é encontrado morto em presídio de Manaus

Valdeli, 40, estava sozinho na cela e foi encontrado enforcado com uma toalha envolta no pescoço. A família de Valdeli defendia a inocência dele

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Foto: Divulgação
O detento Valdeli da Silva Nascimento, de 40 anos, foi encontrado morto na manhã de segunda-feira (23), em Manaus, Amazonas, dentro de uma cela do Centro de Detenção Provisória Masculino II (CDPM II), no Km 8 da rodovia BR-174. Ele foi encontrado enforcado com uma toalha no pescoço.

Valdeli havia sido preso no dia 27 de setembro deste ano suspeito de roubar e estuprar uma mulher 33 anos no bairro Alvorada 3, na Zona Centro-Oeste da cidade. Na época, ele acabou capturado pela polícia após “curtir” mais de 30 fotos da vítima na página dela no Facebook.

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), o corpo de Valdeli foi encontrado por volta das 9h durante a entrega do café para detentos do pavilhão 2 do CDPM II. Ele estava alojado sozinho na cela 4 do pavilhão e foi encontrado enforcado com uma toalha envolta no pescoço.

A Seap informou ainda que o detento deu entrada no sistema prisional no dia 29 de setembro. “O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para remover o corpo da unidade e realizar a perícia para o laudo que irá indicar as causas da morte”, divulgou o órgão.

Preso após ‘curtir’ fotos

Valdeli foi preso por policiais do 10º Distrito Integrado de Polícia (DIP) em cumprimento de mandado de prisão no dia 27 de setembro deste ano. Ele foi acusado de roubar e estuprar uma mulher de 33 anos no conjunto Promorar do bairro Alvorada, na Zona Centro-Oeste. Ele não tinha passagens pela polícia.

Na época, o delegado Danilo Bacarin, titular do 10º DIP, disse que a polícia chegou ao autor do crime após ele ter curtido mais de 30 fotos da vítima no Facebook. A vítima teria estranhado e constatou que o homem era o estuprador. Familiares do suspeito chegaram a fazer uma manifestação defendendo a inocência dele.





A Crítica


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