O jornalista foi alvejado com seis tiros de pistola ponto 40,
por Jhonathan de Sousa Silva, na noite do dia 23 de abril de 2012, no Bar
Estrela do Mar, na Av. Litorânea, em São Luís, Maranhão, enquanto aguardava atendimento
de seu pedido no bar. Consta na sentença de pronúncia, dada pelo juiz titular
da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Osmar Gomes, que após a execução, Jhonathan de
Sousa Silva evadiu-se do local do crime, juntamente com seu comparsa Marcos
Bruno Silva de Oliveira, conhecido por “Amaral”, piloto da moto que conduziu o
executor.
Relembre o caso
Segundo o MP, os serviços prestados pelo autor dos disparos
foram agenciados por José Raimundo Sales Chaves júnior, o “Júnior Bolinha”,
comandado pelos empresários Gláucio Alencar Pontes Carvalho e José de Alencar
Miranda Carvalho, conhecido por “Miranda” (pai de Gláucio), para executar,
entre outras vítimas, o jornalista Aldenísio Décio Leite de Sá.
Foram
levados a júri popular
Jhonathan de Sousa Silva, réu confesso do assassinato de Décio
Sá, responsável pelos disparos de arma de fogo desferidos contra Fábio
Brasil e contra o jornalista. Em seu depoimento na Delegacia, disse ter mantido
contato com José de Alencar para fins de acerto dos valores contratados em face
da execução de Fábio Brasil. Perante o juiz, alegou ter sido coagido e que
detalhes do seu depoimento foram “inventados” pelos policiais, mudando a versão
dos fatos em juízo.
Marcos Bruno Silva de Oliveira, denunciado como sendo a pessoa
que conduzia a moto usada por Jhonathan de Sousa no dia do homicídio. Em seu
depoimento para a comissão de delegados de polícia, Elker Farias declinou com
riqueza de detalhes o envolvimento dos demais membros do grupo criminoso,
dentre eles o de Marcos Bruno.
Jornal Pequeno
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