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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Coreia do Norte diz que EUA podem sofrer ataque 'inimaginável' em momento inesperado

Ameaça foi feita em resposta a exercício militar conjunto realizado por EUA e Coreia do Sul na península coreana. 'Estados Unidos estão perdendo o controle, apresentando bem debaixo de nosso nariz os alvos que estabelecemos como primários', diz comunicado.

O USS Ronald Reagan (direita), que atualmente participa de exercícios militares na península coreana, é visto durante operação de reabastecimento no mar nas águas ao redor de Okinawa, em foto de 9 de outubro (Foto: U.S. Navy/Mass Communication Specialist 2nd Class Kenneth Abbate/via Reuters)
O USS Ronald Reagan (direita), que atualmente participa de exercícios militares na península coreana, é visto durante operação de reabastecimento no mar nas águas ao redor de Okinawa, em foto de 9 de outubro (Foto: U.S. Navy/Mass Communication Specialist 2nd Class Kenneth Abbate/via Reuters)
Nesta quinta-feira (19), a Coreia do Norte ameaçou lançar um ataque “inimaginável” aos Estados Unidos em um momento inesperado, em mais uma etapa da troca de ameaças entre os dois países.

A declaração foi feita em meio a exercícios militares conjuntos realizados pelos EUA e pela Coreia do Sul na península coreana, envolvendo o porta-aviões USS Ronald Reagan. A ação teve início na segunda e prosseguirá até sexta.

“Os Estados Unidos estão perdendo o controle, apresentando bem debaixo de nosso nariz os alvos que estabelecemos como primários. Eles deveriam esperar um ataque inimaginável em um momento inesperado”, diz uma nota divulgada pela agência norte-coreana KCNA.

Na segunda-feira, o embaixador adjunto da Coreia do Norte nas Nações Unidas, Kim In Ryong, disse que a situação na península atingiu um ponto em que "uma guerra nuclear pode começar a qualquer momento".

Kim afirmou ao comitê de desarmamento da Assembleia Geral da ONU que a Coreia do Norte é o único país do mundo que foi submetido a "uma ameaça nuclear tão extrema e direta" dos Estados Unidos desde a década de 1970, e argumentou, ainda, que o país tem o direito de possuir armas nucleares para defesa própria.





G1/Mundo


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