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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Arcon diz que embarcação que naufragou atuava clandestinamente

Arcon diz que embarcação que naufragou atuava clandestinamente  (Foto: Ulisses Sousa/Divulgação)
(Foto: Ulisses Sousa/Divulgação)
A embarcação “Capitão Ribeiro”, que naufragou na madrugada desta quarta-feira (23), deixando ao menos 7 mortos e 40 desaparecidos, não estava legalizada para fazer o transporte de passageiros, segundo informações da Agência  Estadual  de  Regulação  e  Controle  de Serviços  Públicos (Arcon-PA).

Segundo informações da Arcon, por meio de nota, a embarcação - pertencente à empresa Almeida e Ribeiro Navegação Ltda. - “não  estava legalizada  para  fazer o  transporte  de passageiros , por não  se encontrar  registrada  na  Arcon-PA, portanto  a  embarcação estava realizado o transporte  clandestino de usuários”.
Ainda de acordo com o comunicado da agência, a empresa foi notificada pelos fiscais da Arcon durante uma operação realizada  no  dia  05 de junho  de  2017 , “mas até  o  momento  nenhum representante  da empresa  compareceu  a  essa  Agência  para  se  regularizar”, declara a Arcon.
“A diretoria  de Arcon-PA  aproveita  o  momento   para  reforçar  o  alerta aos  usuários  do transporte  hidroviário  no  Estado  do Pará  que  não utilizem  dos serviços  de  transporte  clandestino”, finaliza o texto encaminhado pela agência.
NAUFRÁGIO
A embarcação com 70 passageiros naufragou, na madrugada desta quarta-feira (23), em uma área denominada Ponte Grande do Xingu, localizada entre os municípios Governador José Porfírio e Porto de Moz, deixando sete mortos e mais de 40 desaparecidos. Entre as vítimas fatais estão cinco adultos, uma adolescente de 15 anos e uma criança de apenas 1 ano.
O navio saiu de Santarém e seguia viagem para Vitória do Xingu, fazendo paradas nos municípios de Monte Alegre e Prainha.
O Corpo de Bombeiros Militar informou que, na manhã desta quarta-feira (23), 25 pessoas foram resgatadas com vida e cerca de 43 passageiros continuam desaparecidos. A principal suspeita é de que uma tempestade tenha provocado o naufrágio.




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