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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Casos de dengue seguem em queda no Pará

Foto: Reprodução
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) divulgou nesta quarta-feira (16) o sétimo informe epidemiológico sobre a situação da dengue no Pará em 2014. Os casos confirmados de dengue levantados até o dia 14 de julho somam 2.050, sendo 2.042 de dengue clássica, cinco de dengue com complicações e três de febre hemorrágica da dengue.

As cidades com maior número de casos confirmados são Parauapebas (442), Senador José Porfírio (223), Pacajá (168), Oriximiná (152), São Félix do Xingu (150) e Belém (137). O relatório indica, ainda, que a dengue vem diminuindo em todo o Estado, já que no mesmo período do ano passado o número de casos confirmados foi de 7.807 e o de mortes causadas pela doença chegou a quatro. Em 2014 ainda não houve registro de óbitos por dengue no Pará. Entre os anos de 2007 e 2014, o de 2011 registrou o maior número de ocorrências confirmadas no período entre janeiro e junho: 15.537 casos.
A coordenação do Programa Estadual de Controle de Dengue lembra que é função das equipes de Vigilância Epidemiológica dos municípios a investigação de casos graves e mortes por dengue. Na ocorrência desses tipos de adversidades, a Sespa orienta que a Coordenação Estadual seja informada no prazo máximo de 24 horas.
Em caso de mortes, a equipe de Vigilância Epidemiológica do município deve aplicar o Protocolo de Investigação de Óbito do Ministério da Saúde (MS), que submete os exames laboratoriais específicos em laboratórios credenciados do Estado, como Laboratório Central (Lacen) e Instituto Evandro Chagas (IEC), que são preconizados pelo Programa Nacional de Controle da Dengue do MS para o correto encerramento de casos graves e óbitos no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan).
Mesmo que o Pará esteja no clima de verão, as chuvas continuam caindo em menor quantidade e o risco de contrair dengue ainda permanece. Por isso são necessários cuidados para prevenir a doença, como a retirada de objetos que possam acumular água nos quintais, de folhas e outros materiais, além da limpeza de calhas, para evitar água parada e impedir a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.



ORM News


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