Bacharel
em Direito, Roberto Elísio Coutinho, não trabalha há muito tempo. Era
sustentado pelos país e depois que o senhor Elísio Martins morreu, há 20 anos,
passou a viver da pensão da mãe, dona Josete, hoje com 84 anos. A pensão
dela é de R$ 38 mil por mês em função de ser professora aposentada da UFMA (foi
também do Ceuma) e da pensão que ganha do falecido que era auditor fiscal.
Ocorre que desse total das duas pensões, o dinheiro que sobrava
é apenas R$ 12 mil por causa de inúmeros empréstimos feitos pela pensionista
estimulada pelo único filho. Com o que sobra, dava para sustentar o bacharel, a
mãe e a esposa dele.
Ontem,
um vídeo viralizou em que ele agride verbal e fisicamente a própria mãe, no centro de São Luís, Maranhão. Tudo
foi filmado pela esposa do agressor, que teve prisão preventiva decretada e
encontra-se preso na Seic.
Ele
diz que se arrependeu e que tem problemas de esquizofrenia e que vai procurar
tratamento médico, inclusive se internando numa clínica.
Veja mais:
Luís Cardoso
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