O
novo formato deve entrar em vigor em fevereiro de 2018, e a versão em papel da
carteira de habilitação continuará sendo produzida.
Dirigir sem a CNH é infração leve, e gera multa de 88,38 reais e retenção do veículo até a apresentação do documento. (Heitor Feitosa/VEJA.com) |
O Conselho
Nacional de Trânsito (Contran) aprovou nesta terça-feira (25), a criação de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
digital. O documento poderá ser salvo em smartphones e terá
a mesma validade que a versão impressa. O novo formato deve entrar em vigor em
fevereiro de 2018, e a versão em papel da carteira de habilitação continuará
sendo produzida.
Na versão digital, a verificação da autenticidade
será feita através de certificados eletrônicos ou por leitura de QR Code
(registro similar a um código de barras). Está em testes também um aplicativo
para que agentes de trânsito possam consultar as informações do documento
através de QR Code que é impresso nas habilitações em papel desde maio.
Segundo o ministro das Cidades, Bruno Araújo, a
validade do documento é igual ao da impressa porque já existe regulamentação
sobre certificação eletrônica, que permite reduzir a burocracia. “Há um
conjunto de padrões técnicos para suportar um sistema criptográfico que
assegura a validade do documento. Com isso, quem esquece a CNH em casa, não
estará sujeito à multa e pontos na carteira. Basta apresentar o documento
digital”, disse.
Dirigir sem a CNH é infração leve, e gera multa de
88,38 reais e retenção do veículo até a apresentação do documento.
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