Militar estava na corporação há 22
anos. Suspeita é de que ele não estaria aceitando o fim do casamento
Advogado foi morto dentro do escritório onde trabalhava, no Centro da cidade (foto: Polícia Militar/ Divulgação) |
Um sargento da Polícia Militar, inconformado com o fim do
casamento, atirou na ex-mulher, matou o advogado da vítima e cometeu suicídio no fim da tarde dessa quarta-feira, em
Carbonita, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais.
De
acordo com a PM, Magno Pires Ferreira, de 42 anos, era 3º sargento, lotado em
Carbonita. Conforme o Boletim de Ocorrência, o militar estava em serviço quando
atirou na ex-mulher Floriane de Cássia leite, de 42 anos, e matou o advogado
Ricardo de Oliveira de Lima, de 41, que cuidava do processo de divórcio do
casal. A suspeita é de que o sargento não concordava com o fim
do casamento.
Depois
de matar o advogado e ferir a ex-esposa, o militar Magno Pires de Ferreira se
matou com um tiro na boca, segundo a corporação.
O crime ocorreu no escritório do advogado, no Centro da cidade, onde ocorria uma reunião entre os três. Um soldado do quartel de Carbonita, que fica a 50 metros de distância do imóvel, ouviu os tiros e foi até o local, onde constatou a morte de Ricardo e e Magno e prestou os primeiros socorros a Floriane.
O crime ocorreu no escritório do advogado, no Centro da cidade, onde ocorria uma reunião entre os três. Um soldado do quartel de Carbonita, que fica a 50 metros de distância do imóvel, ouviu os tiros e foi até o local, onde constatou a morte de Ricardo e e Magno e prestou os primeiros socorros a Floriane.
A
PM informou que o advogado Ricardo de Oliveira morreu com dois
tiros no peito.
Já
Floriane foi atingida com tiros no rosto e socorrida para um hospital de
Diamantina, na Região Central do estado. O quadro de saúde dela é estável.
No escritório, os policiais encontraram quatro munições de pistola calibre 40. A arma utilizada era da PM.
No escritório, os policiais encontraram quatro munições de pistola calibre 40. A arma utilizada era da PM.
O
casal tinha dois filhos, cuja identidade foi preservada.
A
assessoria de comunicação da Polícia Militar informou que Magno Pires estava na
corporação há 22 anos e tinha uma “excelente conduta profissional”.
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