A acusação de Joesley
Batista, da JBS, que aparentemente tem a proteção de segmentos até do
Judiciário, é uma ofensa ao Presidente da República eleito, Michel Temer, e
consequentemente, ao povo brasileiro.
Joesley chamou Temer de "ladrão geral da República",
quando foi ele quem atentou contra a segurança nacional. A lei determina
calúnia e difamação como crime. Temer é Presidente do Brasil, ou seja, o povo
brasileiro é que foi acusado, e não pode aceitar este crime.
Este delinquente que o acusa é desqualificado até pelos
acionistas, que, com toda razão, impediram os controladores da JBS de votarem
na assembleia da empresa realizada na última sexta-feira (1°).
Que entre a população circulam ladrões, não há dúvida,
principalmente os de colarinho branco, como Joesley Batista. Mas o povo
sofrido, dilacerado com a crise econômica, não pode aceitar isto, ele precisa
reagir.
Não é um processo antidemocrático o que defendemos, é um
processo de excelência da democracia. O mecanismo da Justiça não pode ser feito
apenas para bandidos de galinha. É fundamental defendermos os interesses da
pátria.
Este delinquente, que não se sabe bem o porquê ainda está solto,
tem a solidariedade daqueles que também receberam seu depoimento, pois um
procurador que, ao ouvir a ladainha de um cidadão que coloca o Brasil em
condições devastadoras aos olhos do mundo, não faz absolutamente nada, só pode
ser solidário.
O que a Advocacia-Geral da União fez até agora? Nada.
O que a Procuradoria-Geral da República, que recebeu a denúncia,
fez até agora? Nada.
Este não é um caso isolado. É um caso presente. Ou o presidente
da República teria que ser afastado imediatamente , ou esse senhor que o acusa
já deveria estar preso, já que não ofereceu circunstâncias nem documentos que
sirvam em um processo contra Temer.
Não se conhece na história da democracia um governante que seja
atacado como ladrão e, imediatamente, não movam um processo ou prendam quem faz
uma acusação que atinge o povo brasileiro.
JB
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